Release CD Luhli

   

LUHLI, o CD

 

LUHLI chega com seu disco oferecendo músicas que são um encontro de tempos. Colheita madura de parcerias e estilos.

Em especial destaque, três regravações numa interpretação pessoal, canções que a consagraram como autora. O Vira e Fala, sucessos que celebrizaram o grupo SECOS & MOLHADOS, ambas relançadas por diversos intérpretes. E Bandolero, grande sucesso de NEY MATOGROSSO, num arranjo vigoroso que mistura o pop com a magia cigana.

LUHLI apresenta algumas das parcerias que enriqueceram sua fértil veia de compositora, com mais de 500 músicas inéditas e cerca de 90 gravadas.

LUCINA, JOÃO RICARDO, ALEXANDRE LEMOS, TATIANA ROCHA e DANILO LEMOS são os parceiros que representam nesse disco a diversidade de estilos e associações musicais que caracterizam a obra e a carreira de LUHLI.

LUHLI abre espaço para o talento de ALZIRA ESPÍNDOLA, que considera uma das mais importantes compositoras contemporâneas, por isso faz questão de sempre gravar alguma obra sua. Nesse disco, a musica , que Alzira fez em homenagem ao músico Lenine.

LUHLI oferece um momento de especial emoção na homenagem em memória de Itamar Assumpção, que compôs Na face da terra como um presente para LUHLI e LUCINA, canção inédita até agora. LUHLI convidou a parceira LUCINA para assinar o arranjo da faixa.

Cantando o que mais gosta de cantar, os blues, LUHLI apresenta Chore-me um rio, versão que fez para o clássico Cry me a river, num arranjo antológico com seu violão e 3 baixos.

LUHLI gravou suas canções com voz e violão, de forma descontraída e intimista,reforçou a voz com alguns vocais e tocou seus tambores em algumas faixas.

Então veio NEY MARQUES e coloriu os arranjos com os timbres pop de violões de aço e belíssimas guitarras, dando o toque lírico em algumas canções com seu bandolim.

O lado experimental do disco ficou a cargo de DÉCIO GIOIELLI , percussionista sinfônico e pesquisador de instrumentos primitivos. Em Quase festa ele dá um show à parte com seu vibrafone.

Em Banquete utiliza também trompas de chifre de antílope, zunidores indígenas,kalimbas e tambores, num cenário de africana sonoridade para a lírica letra que fala da criação do mundo.

Assim, numa trajetória que vai do mágico ao pop, LUHLI chega em 2006 com um cd solo ao mesmo tempo intimista e dançante, personalíssimo e universal, lançando gravado no estúdio FLAUTIM, com produção musical de Ney Marques e lançado pelo selo ATRAÇÃO FONOGRÁFICA.

 

 
 
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